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Mortalidade materna caiu para quase metade em 25 anos
A África subsariana é responsável por duas em cada três mortes em todo o mundo
( Países da África Subsaariana - República Democrática do Congo, República do Congo, Burundi, África Oriental, Quênia, Tanzânia, Uganda, Djibouti, Eritréia, Etiópia, Somália, Sudão, África Ocidental, Benin, Burkina Faso, Camarões, Chade, Costa do Marfim, Guiné Equatorial, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné Bissau, Libéria, Mauritânia, Mali, Níger, Nigéria, República Centro-Africana, Ruanda, Senegal, Serra Leoa, Togo e Zâmbia. )
O número de mortes de mulheres relacionadas com a gravidez caiu para quase metade no mundo em 25 anos, mas apenas nove países, incluindo Cabo Verde e Timor-Leste, alcançaram os objetivos fixados pela ONU, indicam dados revelados hoje.
O relatório, publicado simultaneamente na revista médica britânica The Lancet, elaborado por agências das Nações Unidas e pelo Banco Mundial, refere que em 2015, cerca de 303 mil mulheres morreram na sequência de complicações duramente a gravidez ou até seis semanas depois do parto, contra 532 mil em 1990.

O índice da UNICEF revela também que, entre os 25 países que registam a pior média, 21 são africanos e, entre estes, quatro são lusófonos (Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Angola e Moçambique). O relatório assinala também que oito dos dez lugares mais perigosos para se nascer estão situados na África subsariana, onde a probabilidade de assistência a mulheres durante o parto é menos provável devido a pobreza, conflitos e fragilidade das instituições.
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