terça-feira, 9 de outubro de 2018

Crítica ao filme Capitão Fantástico; Ana Oliveira nº3 12ºC

07/03 Vimos um filme (Capitão Fantástico)



No filme são representadas duas famílias com diferentes ideologias. Numa está presente o capitalismo e o consumismo que segue os padrões de uma sociedade e de um Estado, uma família que portanto está integrada na civiliação. Esta família representa maioritariamente todas as famílias espalhadas pelo mundo, vistas como "uma família normal": Os filhos vão à escola (obrigatória e imposta pelo Estado), os pais têm um emprego, porque só assim permitem o sustento de todos, e estes vivem numa casa composta essencialmente por eletrodomésticos.
Noutra família, e esta sim é o palco e o alvo do filme, segue-se uma idelogia mais anarquista (não querendo criar rótulos). Esta família vive longe da civilização e da sua dominação política, económica, religiosa, cultural, e até de pressões a nível estético.
A família anteriormente referida mostra que para educar alguém com o objetivo de ser bem sucedido não precisa de intervenção das regras impostas pelo Estado, neste caso a escola. Foi exatamente o que aconteceu a Bo que foi aceite em todas as Universidades de que participou sem nunca ter andado na escola. Este momento é uma ótima reflexão.
Ambas as famílias e idelogias têm pontos negativos e positivos. É necessário um equílibrio e é exatamente isso que o filme mostra, acolher e fazer uma junção dos pontos positivos de ambas, é o que a família "principal" faz no final do filme, juntar ambos os conceitos das famílias sem desprezar nenhum.
O filme é excelente para refletir que não existe uma só verdade , isto é, existem diversas formas de levar a vida que não a nossa, e não é por isso que são melhores ou piores, ou que uma está mais certa que outra, apenas temos de encontrar o equilíbrio perfeito e estarmos abertos a mais conhecimento. É claro que não devemos conhecer que tudo está certo até infringirmos a liberdade alheia.

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